DÚVIDAS FREQUENTES
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A Metalumínio Teleféricos leva em conta a proteção do ambiente e as exigências de um desenvolvimento sustentável do turismo. Na construção de um teleférico a taxa de ocupação do solo é geralmente baixa, pois ao longo do percurso, temos uma ocupação aproximada de apenas 6,00 m² por torre, mais as áreas construídas das estações. São imprescindíveis a análise e autorização dos Órgãos Públicos Ambientais.
Não, pode-se utilizar teleféricos para transpor rios, lagos ou como deslocamento para áreas de difícil acesso.
Teleféricos podem transpor obstáculos como relevo, rios, lagos, alta densidade de árvores, vias, dentre outros, podendo significar um modal mais eficiente e apresentando melhor custo-benefício do que o terrestre.
Não. O Teleférico é movido à energia elétrica e consome cerca de 8 a 20 kW/h. Além disso, pode-se atrelar a placas fotovoltaicas, que apresentam tempo de retorno em torno de 6,6 anos (segundo projeção realizada pela ANEEL em 2017), gerando autossuficiência ao empreendimento.
Os teleféricos podem ser subdivididos pelo tipo de acoplamento do veículo ao cabo, podendo ser totalmente fixo (pinça fixa) ou que desacopla nas estações (pinça desacoplável) através de um sistema secundário, possibilitando manter a linha com velocidade contínua. O tipo desacoplável possibilita um alto fluxo de transporte, porém é um equipamento mais caro.
Os veículos podem ser do tipo cabine ou cadeira. As cabines, geralmente, podem ser para 4, 6 ou 8 pessoas e as cadeiras a partir de 2 pessoas. Os projetos da Metalumínio são adaptáveis às necessidades do cliente, podendo ser estudadas novas soluções.
Os teleféricos também podem ser classificados pelo tipo de movimento e quantidade de cabos utilizados. Abaixo algumas classificações mundialmente utilizadas:
- MGD (Monocable gondola detachable): Cabine desacoplável monocabo;
- MGFP (Monocable gondola fixed grip pulsed): Cabine de pinça fixa monocabo com movimento variável;
- MGFJ (Monocable gondola fixed grip jigback): Cabine de pinça fixa monocabo com movimento vaivém.
- BGFP (Bicable gondola fixed grip pulsed): Cabine fixa bicabo com movimento variável;
- CLF (Chairlift fixed grip): Cadeira pinça fixa;
- CLD (Chairlift detachable): Cadeira desacoplável.
Para essa pergunta cabe analisar diversos fatores, tais como: fluxo desejado, topografia, clima, utilização, etc. O ideal é solicitar uma Visita Técnica de nossa equipe para auxílio na definição da melhor solução.
A Metalumínio Teleféricos dispõe de profissionais habilitados para assessorá-los em todo este processo. Faça-nos uma consulta sem compromisso.
- 1º Passo: Definir locais para as estações e possíveis trajetos. A Metalumínio pode auxiliar na escolha do local ideal.
- 2º Passo: Verificar liberações ambientais da área.
- 3º Passo: Levantamento Planialtimétrico do terreno (curvas de nível), onde deverá constar o ponto de partida e de chegada do equipamento, bem como os obstáculos existentes – como estradas, rios, árvores relevantes, etc. (Este levantamento é executado por topógrafos).
- 4º Passo: Com este levantamento, já é possível apurar-se o custo (investimento) deste empreendimento.
Usualmente, a distância entre torres pode chegar até 200 metros, com perfil topográfico propício.
Infelizmente não existe resposta simples. Diversos fatores influenciam no preço, tais como topografia, comprimento do percurso, capacidade de transporte desejada, tipo de veículos e sistema definido. Entre em contato e solicite uma Ordem de Grandeza, estaremos prontos para melhor atendê-lo.